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AgdA investe 11 milhões de euros em Beja

AgdA investe 11 milhões de euros em Beja


Realizou-se, ontem, a consignação das empreitadas que formam o novo Subsistema de Abastecimento de Água a Beja, a partir de uma nova origem e que incluem a construção de uma nova Estação de Tratamento de Água (ETA). Está previsto um investimento de 11 milhões de euros, num projeto que se estima estar concluído até ao final de 2018. 

A sessão de apresentação dos projetos de investimento contou com a presença do Secretário de Estado do Ambiente, Carlos Manuel Martins, o presidente da AdP (Águas de Portugal), João Nunes Mendes, o presidente da Câmara Municipal de Beja, João Rocha e o presidente da AgdA (Águas Públicas do Alentejo), Joaquim Marques Ferreira.

Para combater os problemas existentes, relativamente ao abastecimento de água no concelho de Beja, através da Barragem do Roxo e, aproveitando a proximidade do sistema de rega da EDIA será construído um novo subsistema de abastecimento de água, com origem na albufeira da Magra, que vai permitir que Beja, Baleizão, Quintos, Salvada e Cabeça Gorda sejam abastecidos pela água de Alqueva.

Além da construção da ETA da Magra, cujo investimento é de 4.599.500,00 euros, foram também apresentados, publicamente, os investimentos que já estão a decorrer, nomeadamente, a conceção de uma nova Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR), na bacia do Guadiana, que tem como finalidade tratar todos os efluentes da cidade de Beja, como explica o presidente da Águas de Portugal, João Nuno Mendes.

Representando cerca de 11 milhões de euros, estes investimentos realizados pela AgdA permitem uma maior robustez do sistema de abastecimento de água à cidade, além de assegurarem uma melhoria da qualidade e eficiência do tratamento das águas residuais.

O Secretário de Estado do Ambiente, Carlos Manuel Martins afirma que tinha conhecimento das necessidades da região e que este investimento é "ato da maior justiça para com os municípios deste território", referindo, também, que estas infraestruturas vão permitir lidar com a seca e, simultaneamente, trazer um desenvolvimento económico para a região, evitando, assim, o despovoamento da mesma.

João Rocha, presidente da Câmara Municipal de Beja, mostra a sua satisfação com este investimento, afirmando que estamos "num bom caminho".

Estas empreitadas permitem, também reforçar, ao nível da eficiência hídrica, a reutilização das águas residuais, e ao nível da eficiência energética aproveitar a exposição solar das infraestruturas para produção de energia para auto consumo.

O investimento é co-financiado pelo Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR), Portugal 2020, com o apoio da União Europeia, no âmbito do Fundo de Coesão.


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