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Cerimónia de entrega do Prémio Internacional Terras sem Sombra 2017

Cerimónia de entrega do Prémio Internacional Terras sem Sombra 2017


O Terras Sem Sombra, festival itinerante do Baixo Alentejo premeia, hoje, os pilares em que se baseia: música, património e biodiversidade, distinguindo individualidades/instituições em cada uma destas categorias. A cerimónia realiza-se no auditório da Administração do Porto de Sines.

Tal como esclarece José António Falcão, o maestro Alberto Zedda, o Campo Arqueológico de Mértola e a fundação alemã Schloss Dyck são as três personalidades/entidades distinguidas, hoje, com o Prémio Internacional Terras Sem Sombra 2017.

No domínio da música é distinguido, a título póstumo, o maestro italiano Alberto Zedda, falecido em março deste ano, que se destacou como um dos mais importantes intérpretes de Rossini e, também, como maestro de reconhecimento mundial.

No campo do património cultural, a distinção vai para o Campo Arqueológico de Mértola, dirigido por Cláudio Torres, sendo indicado como um organismo de referência cultural e científica, que promove eficazmente o território de Mértola. Esta é uma instituição amplamente reconhecida ao nível nacional, em grande parte, devido ao trabalho da equipa de arqueólogos.

Quanto à área da biodiversidade, o Prémio Internacional Terras sem Sombra será entregue à fundação Schloss Dyck, na Alemanha, uma vez que esta conseguiu conjugar a salvaguarda e a preservação de um palácio fortificado, internacionalmente reconhecido, com um jardim histórico do século XIX.







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