18 exposições, espalhadas por diversos espaços do centro histórico, tendo o Pax Julia como epicentro e o Largo do Museu, com 10 países representados nas diversas mostras e um primeiro fim-de-semana, com a presença de 30 autores de banda desenhada são algumas das muitas propostas da edição deste ano.
Sónia Calvário, vereadora da Cultura, recordou que o festival mudou-se no ano que passou para o centro para se tornar mais visível, para o público da cidade e turistas e deixou claro quer a autarquia aposta no crescimento deste evento e no seu futuro, com a criação do Museu de Banda Desenhada de Beja.
Paulo Monteiro, autor de BD e da organização, apresentou os diversos autores que participam no festival, deixando alguns destaques e frisando que este é um evento onde convivem criadores muito, e pouco conhecidos, assim como dos mais diversos lugares do mundo.
Para além das exposições, o evento oferece aos visitantes uma programação paralela bastante diversificada, com apresentações de projetos, conversas à volta da BD, lançamento de livros, sessões de autógrafos, workshops e concertos desenhados.
O evento tem ainda, à disposição dos visitantes, o Mercado do Livro - a maior livraria do país durante este período, com mais de 60 editores presentes - e uma zona comercial com várias tendas instaladas, com venda de action figures, arte original, posters, prints, etc.
O Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja 2017 cumpre a sua 13ª edição de 26 de maio a 11 de junho, volta a atribuir o Prémio Geraldes Lino, este ano à autora Sofia Neto e pode ser acompanhado no site www.festivalbdbeja.com ou em www.facebook.com/bedetecabeja.
Nota: Desenho de Jorge Coelho
© 2024 Rádio Voz da Planície - 104.5FM - Beja | Todos os direitos reservados. | by pauloamc.com