Nesta entrevista,
um dos temas em destaque foi o Museu Regional de Beja, que está sob
a alçada da CIMBAL desde 2015, Jorge Rosa não concorda com esta
solução que foi encontrada aquando da extinção da Assembleia
Distrital de Beja a quem pertencia a gestão do Museu.
Jorge Rosa
considera que a CIMBAL não tem capacidade para gerir o Museu porque
a sua missão é outra e defende que deveria ser a Câmara Municipal
de Beja a assumir a gestão daquele monumento.
Nesta entrevista,
esteve também em destaque o facto da CIMBAL ainda não ter nomeado o
seu representante no Conselho de Administração da Unidade Local de
Saúde do Baixo Alentejo. Neste capítulo, Jorge Rosa, considera que
nada está a falhar, que é preciso encontrar a pessoa com perfil
“adequado” e que nestes três meses e meio, em que está à
frente do Conselho Intermunicipal da CIMBAL, têm surgido outras
questões que considera bem mais importantes para resolver.
Quanto
ao trabalho que pensa desenvolver na CIMBAL, Jorge Rosa afirma que
sempre achou, que quando a CDU tinha maioria, a democracia ficava
aquém do desejado, por isso, garante que quer inverter essa situação.
Uma
entrevista para ouvir, esta tarde, a partir das 18.00 horas, na Voz
da Planície e ler na edição desta semana, do Diário do Alentejo.
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